quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Um post sobre línguas, idiomas, modos de falar e talz

Eu já tinha me esquecido mais uma vez que o meu blog existe assim como de costume (como também se já existisse há muito tempo e fosse a coisa mais incrível do mundo). Na realidade, eu estava conversando com meu novo amigo italiano com o qual estou fazendo comparações entre o "argentino" e o castelhano e tive vontade de postar algo. Aliás, excluí o álbum de imagens desse blog do Picasa, é muita burrice mesmo. Vou ter que recuperar algumas das imagens do layout/postagens daqui.


A grande graça de se aprender diversas línguas de uma vez é comparar. De vez em quando pego um dia qualquer, chamo meus queridos amigos no Skype e começamos a nos falar em línguas diferentes (porém latina, uma das minhas grandes paixões). A conversa fica mais ou menos assim:

- Olá!
- ¡Hola! ¿Qué tal?
- Bene e voi?
- Muito bem, obrigado!
- Fantastique! Je suis trés bien aussi!


Ainda escrevendo o texto não decidi um título para o post, então vou começar a misturar coisas tentando não sair na medida do possível do tema "línguas". Uma das minhas grandes dúvidas em relação ao tema cá citado (falando bonito huehue) é como uma pessoa com ZERO de conhecimento em alguma língua que eu tenho um conhecimento mais ampliado entenderia certa frase. Decidi iniciar uma pesquisa, mas infelizmente fracassei lindamente. Explicarei melhor o que fiz.

De primeira, chamei meu amigo Ruan para jogar o Habbo Hotel na versão italiana. Entramos em um quarto e começamos a falar português, e consequentemente um suíço começou a falar conosco. Não me lembro quem disse primeiro, mas um dos dois disseram que amavam o outro e começou: "te amo", "anche io ti amo". Eu, meio que com vergonha mesmo estando atrás da tela do PC, evitei me intrometer e fiquei observando aquela conversa entre um cara que não sabia nada de italiano e um cara que não sabia nada de português. Num certo momento, o Ruan viu um cara falando com alguém naquele espaço e levou algumas coisas ao pé da letra. Não teria fracassado se tivesse anotado o que aconteceu no momento: foram alguns prints que já estão perdidos pelas conferências de no mínimo 10k de mensagens que abrimos desde novembro de 2012 até hoje apenas.


Em segundo lugar, um bom tempo depois, fiz uma pergunta na categoria de Idiomas do Yahoo Respostas (pode parecer inútil, mas depois que você passa um tempo lá percebe que a comunidade é de fato boa em alguns aspectos). Mandei um texto do site Repubblica.it para que o pessoal traduzisse SEM TRADUTOR apenas fazendo assimilações. Adivinha rssrsr fdps usaram tradutor, acho que foram duas respostas apenas. Depois dessa, parei com as observações.


Estou pensando em iniciar um novo <não sei o nome> para fazer observações novamente. Tem quase uma semana que estou planejando uma espécie de roteiro e dando uma olhada em algumas pessoas que conheço para que possam me ajudar com sinceridade. Desta vez pretendo avisar ao pessoal que estou fazendo a "pesquisa", porque isso sempre foi coisa minha e ninguém nunca soube. Eu apenas observava e anotava algumas conclusões de cabeça.


Estive lendo artigos de poliglotas renomados sobre essa de comparação, associação de palavras, cognatos e afins. É realmente algo muito interessante que se você (eu) pega (pego) para ler não para (paro) mais.


Comecei esse texto em fevereiro e o terminei em Março, o que me fez lembrar que tenho ótimas expectativas em relação às línguas que aprendo e que pretendo ter adicionadas neste ano de 2013. Começarei a incentivar qualquer um que queira aprender qualquer língua, assim como fez comigo o velho e sábio Téo.

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